sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Da série: AND WE QUOTE...

Gentyyy, hoje já é sexta-feira e hoje começam as feishteenhas, os deishfeelys, Gigi Bündchen, Alê Ambrósio, Colcci, Triton, Paris Hilton, Ashton Kutcher (delícia!!) e sua Sr. Kutcher e vários lounges #WithCoktails.. always #WithCoktails..

Enfim, queridas, hoje começa o SÃO PAULO-FUCKING-CLOSE-LOOSHO-FASHION-WEEK!!

E para o primeiro post, pegamos um texto emprestado da repórter camilayahn do site FFW...

And we quote..

Interação com o parque e coletivo criativo renovam o #SPFW

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Entrada do evento © Juliana Knobel
Normalmente quando uma menina completa 15 anos, seu aniversário é recebido como um grande acontecimento, pois representa um rito de passagem, marca uma nova fase. Ao entrar na vida adulta, ela está aberta para o mundo.
Pois não é diferente com a SPFW, que comemora seu 15º ano (30ª edição). O evento faz parte de um projeto de 30 anos para que a moda brasileira se organize como indústria e força criativa. E para celebrar a data, a SPFW aparece repaginada, fresca e em diálogo com o parque.
Dois estúdios estão por trás do novo conceito de cenografia do evento, junto a Luminosidade.  O processo desta vez é colaborativo e o resultado, o público confere a partir de hoje.
O Estúdio Árvore, de design gráfico, e o coletivo 2087, de arquitetura, capitaneado por Hussein Jarouche, da MiCasa, foram os responsáveis pelo projeto. “O Paulo (Borges) tinha o desejo de interagir com o parque, e com a arquitetura do prédio”, explica Flavio M1R, do 2087. “Queríamos trazer o verde para dentro do evento”, completa Rogerio Hideki, do Árvore.
A palavra que moldou todo esse processo é Interação. Entre as empresas envolvidas, entre arquitetura e cenografia, entre os materiais escolhidos, entre prédio e parque.
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Jardim suspenso de samambaias © Juliana Knobel
Para começar o espaço como o conhecemos foi modificado. A entrada é feita pelo parque e logo se vê um grande logo do SPFW feito de linhas coloridas. Mais à frente, um logo de luz fria leva as pessoas para dentro do prédio, onde acontece a primeira grande surpresa: uma passarela de 100 metros montada na entrada, rodeada por um grande espelho d´água. Seguindo por esse caminho, chegamos a um jardim suspenso de samambaias que trouxe, literalmente, o verde para dentro do prédio. Após o evento, elas serão doadas ao parque.
Então entra em cena o conceito de ocupação simbiótica, que basicamente são estruturas superleves de madeira certificada que formam peças triangulares contínuas, espalhadas pela Bienal inteira. “Elas chegam, se instalam e depois vão embora. É uma ocupação que vem para somar com o espaço, é uma convivência harmoniosa”, explica Rogerio.
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Detalhe do “logo de luz”, refletido no espelho d’água © Juliana Knobel
E para completar, as paredes de papelão também são repaginadas. Desenvolvidas pelo Estúdio Árvore, elas agora têm mais texturas e mesclam dois tons, kraft e branco. “No final, usamos materiais simples e leves, como papelão, água, madeira e plantas, mas foi essa mistura de texturas que deu a liga e deixou tudo lindo”.
Veja abaixo alguns números sobre a montagem:
- Cerca de 11 caminhões-pipa foram necessários para fazer o espelho d´água
- 1.500 samambaias foram usadas para criar o jardim suspenso
- 100 mil cavilhas foram usadas na construção das estruturas “parasitas”, que dão quase 100 km de comprimento
- Sete mil caixas de papelão foram produzidas para a ambientação
- 1 km de linha foi usada para o logo de cinco metros
- Três dias foram necessários só para colocar as samambaias
- 100 metros de comprimentos por 4 metros de largura é o que mede a passarela de entrada"

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